(Imagem de Almada Negreiros junto ao seu autorretrato. Retirada da internet)
No meio desta dinâmica fulgurante, fica a imagem do artista
multidisciplinar (artista plástico, escritor, performer…) que se “fabricou” a si próprio, tendo assumido, desde
cedo, uma aprendizagem individualista, de cariz autodidata e multifacetado. Para
a posteridade, no campo das letras, ficam obras como: “A Engomadeira”; “Manifesto
Anti-Dantas e por extenso”, ou a novela “K4 O Quadrado Azul” e peças como
“Pierrot e Arlequim”, ou o romance “Nome de Guerra”. Nas artes plásticas constituirão
sempre motivo de estudo e de deslumbramento os frescos das Gares Marítimas de
Alcântara e da Rocha do Conde d’Óbidos; os vitrais da Igreja de Nossa Senhora
de Fátima e o painel com o título “Começar”, no átrio da Fundação Calouste
Gulbenkian (Lisboa).
JMG
Fontes e informação adicional:
BRANDÃO, Lucas (2017, 3 de fevereiro). Almada Negreiros, o modernista autodidata [em linha]. Comunidade,
cultura e arte. [Consult. 17 de junho de 2020].
FERREIRA, Sara Afonso e GASPAR, Luís Manuel (2017). Almada Negreiros (1893-1970) [em linha].
Modernismo – arquivo virtual da geração de Orpheu.
[Consult. 17 de junho de 2020]. Disponível: https://modernismo.pt/index.php/a/222-almada-negreiros-1893-1970>.
INFOPEDIA. Almada-Negreiros
[em linha]. [Consult. 17 de junho de 2020].
Disponível: https://www.infopedia.pt/$almada-negreiros
WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. Almada Negreiros [em linha]. [Consult. 17 de junho de 2020].
Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Almada_Negreiros
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