2023/05/04

Exposição virtual: " A Lâmpada no Museu Virtual da Educação"

 A lâmpada é um objeto de vidro, com um formato alongado ou de bolbo que produz luz artificial, por combustão, eletricamente ou por descarga. Ou seja, é um dispositivo que transforma energia elétrica em energia luminosa.

A iluminação que tem por base a corrente elétrica divide-se em 3 tipos de dispositivos: lâmpada de incandescência, lâmpada de descarga e lâmpada de arco. A lâmpada de incandescência consiste numa ampola de vidro hermética, no interior da qual se encontra um filamento e que se encontra cheia de um gás inerte que se torna incandescente por ação da corrente elétrica. Atualmente já caíram em desuso na Europa.

Na lâmpada de descarga, também designada por fluorescente, existem elétrodos e a energia luminosa obtém-se a partir de uma descarga elétrica num gás. A lâmpada de arco funciona através de uma corrente elétrica que percorre o intervalo entre dois elétrodos de carbono, mantidos com uma diferença de potencial elevada.

Atualmente o tipo de lâmpadas mais utilizadas são as LED (Light Emitting Diodes), com maior durabilidade e menor consumo de eletricidade. Não emitem calor e preservam o ambiente.

Nesta exposição são apresentados alguns modelos de lâmpadas com utilização diferente da produção de luz. É o caso da Lâmpada de Davy, criada para ser utilizada nas minas de carvão, apesar da presença de metano ou de outros gases inflamáveis, ou da lâmpada de arco voltaico. São instrumentos utilizados nas práticas pedagógicas de Física. As máquinas para testar lâmpadas também constam, utilizadas para experiências na área da Eletricidade, bem como a ligação de lâmpadas em série e em paralelo. 

A lâmpada é um objeto de vidro, com um formato alongado ou de bolbo que produz luz artificial, por combustão, eletricamente ou por descarga. Ou seja, é um dispositivo que transforma energia elétrica em energia luminosa.

A iluminação que tem por base a corrente elétrica divide-se em 3 tipos de dispositivos: lâmpada de incandescência, lâmpada de descarga e lâmpada de arco. A lâmpada de incandescência consiste numa ampola de vidro hermética, no interior da qual se encontra um filamento e que se encontra cheia de um gás inerte que se torna incandescente por ação da corrente elétrica. Atualmente já caíram em desuso na Europa.

Na lâmpada de descarga, também designada por fluorescente, existem elétrodos e a energia luminosa obtém-se a partir de uma descarga elétrica num gás. A lâmpada de arco funciona através de uma corrente elétrica que percorre o intervalo entre dois elétrodos de carbono, mantidos com uma diferença de potencial elevada.

Atualmente o tipo de lâmpadas mais utilizadas são as LED (Light Emitting Diodes), com maior durabilidade e menor consumo de eletricidade. Não emitem calor e preservam o ambiente.

Nesta exposição são apresentados alguns modelos de lâmpadas com utilização diferente da produção de luz. É o caso da Lâmpada de Davy, criada para ser utilizada nas minas de carvão, apesar da presença de metano ou de outros gases inflamáveis, ou da lâmpada de arco voltaico. São instrumentos utilizados nas práticas pedagógicas de Física. As máquinas para testar lâmpadas também constam, utilizadas para experiências na área da Eletricidade, bem como a ligação de lâmpadas em série e em paralelo.


Lâmpada monocromática

ME/152481/98

Escola Básica e Secundária de Canelas

Projetor que consiste numa lâmpada montada em caixa cilíndrica de metal com tubo que permite regular a altura e direção.


Lâmpada de Davy

ME/400117/24

Escola Secundária D. Pedro V

Lâmpada de Davy utilizada no Laboratório de Física para fins pedagógicos. A Lâmpada de Davy é uma lâmpada de segurança que contém uma vela no seu interior, ficando a dever-se a sua invenção a Sir Humphry Davy em 1815. Foi criada para ser utilizada nas minas de carvão, permitindo que fossem exploradas áreas a grande profundidade apesar da presença de metano ou de outros gases inflamáveis. Para explodir, o gás deve ser aquecido até à sua temperatura de ignição, pelo que se esse aquecimento for evitado, não é possível dar-se a combustão. Davy conseguiu evitar esse aquecimento ao rodear a chama da lâmpada de gaze metálica, o que permitiu espalhar o calor por uma vasta área de modo a que a temperatura da rede seja sempre inferior à temperatura do gás.


Lâmpada de arco voltaico

ME/400348/124

Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho

Lâmpada de arco, ou arco voltaico, assente em base de madeira, com dispositivo para descarga elétrica entre dois carvões, sobre espelho côncavo. O dispositivo que permite a descarga é constituído por dois contactos em latão, cada um dos quais ligados, pela parte inferior da base, a um dos dois tubos cilíndricos, também em latão, colocados paralela e verticalmente sobre a base. No tubo mais pequeno apresenta-se inserido um dos cilindros de carvão terminando em ponta. O mais alto contém um tubo mais fino, que, com um sistema de mola permite fazer subir ao descer uma haste horizontal a ele ligada por um parafuso e onde se insere o carvão superior. Podendo deslocar-se na haste maior, existe, ainda, um espelho côncavo, refletor.


Aparelho para testar lâmpadas

ME/400956/25

Escola Secundária Augusto Gomes

Instrumento utilizado em contexto das práticas pedagógicas nas aulas de Física. Trata-se de um suporte de lâmpadas constituído por uma base da qual se ergue um pino metálico, onde está inserida uma placa redonda com três cores, vários bornes para ligação de condutores elétricos e três lâmpadas. É utilizado para experiências na área da Eletricidade.


Aparelho com ligação de lâmpadas em série e em paralelo

ME/400956/27

Escola Secundária Augusto Gomes

Dispositivo de lâmpadas em série e em paralelo, instrumento utilizado no Laboratório de Física. Base retangular que suporta um painel vertical que suporta as lâmpadas.


Aparelho para testar lâmpadas

ME/402436/1424

Escola Secundária de Passos Manuel

Instrumento científico, utilizado nas aulas de Física. É constituído por uma caixa de metal com originais aplicações, aberta na parte da frente. Nesta zona encontram-se quatro lâmpadas avermelhadas e dois botões com interruptor, para testar o seu funcionamento.


MJS



2023/05/01

Educação e Monarquia: D. Filipe II (1578 - 1621)

D. Filipe II (1578-1621), “o Pio”, era filho de Filipe I de Portugal e de D. Ana de Áustria. Em 1598 subiu ao trono e em 1599 casou com Margarida de Áustria. Desde cedo foi influenciado pelo do Duque de Lerma, D. Cristóvão de Moura, seu ministro. O Duque foi elevado a Marquês de Castelo Rodrigo e a Vice-Rei de Portugal.

A administração do Duque foi tendente ao desenvolvimento da marinha e à abertura dos portos ao comércio inglês e holandês. Apesar de ser um reinado marcado pela estabilidade, houve um reforço do poder com a redução da autonomia concedida a Portugal.


(Imagem retirada da Internet)

O aumento de impostos em 1611, a nomeação de cada vez mais funcionários espanhóis para a administração portuguesa, o apoio à nobreza, os ataques constantes às colónias, bem como a saída de cristãos-novos do país, geraram uma grande insatisfação. A situação económica e financeira em Espanha estava numa fase bastante difícil e os conflitos armados em que o país se envolveu agravaram este contexto.

Ao nível administrativo devem destacar-se as Ordenações Filipinas, uma compilação de leis iniciada por Filipe I, mas que entraram em vigor a partir de 1603. Este código foi validado por D. João IV após a independência.

No que respeita à educação as informações de que dispomos não trazem qualquer alteração de vulto.


MJS