2023/08/10

Exposição Virtual: "Os Cinco Sentidos no Museu Virtual da Educação"

 

O corpo humano possui cinco sentidos que são a visão, audição, paladar, olfato e tato. Através dos recetores sensoriais conseguimos ter uma perceção do meio ambiente que nos rodeia: estes recebem o estímulo exterior, transformando-o num impulso nervoso que é enviado ao cérebro e interpretado pelo sistema nervoso.

Através da visão captamos os estímulos luminosos e conseguimos percecionar imagens. O olho, dotado de células fotossensíveis na retina, é o recetor destes estímulos que nos permitem compreender formas e cores. A mensagem recebida é enviada ao cérebro que a descodifica.

A audição recebe as ondas sonoras e através dela conseguimos captar os sons existentes no meio ambiente.

O paladar permite diferenciar os sabores e a temperatura e está diretamente relacionado com o olfato. As papilas gustativas, células sensoriais, encontram-se na língua, palato, faringe, epiglote e laringe.

O nariz é o órgão responsável pela captação de partículas que nos permitem diferenciar os cheiros presentes no ar. Através dos quimiorrecetores os seres humanos conseguem cheirar até 10 mil odores diferentes.

O tato distribui-se pelo nosso corpo ao longo da pele e das mucosas. Através dele conseguimos sentir pressão, dor, variação da temperatura, entre outros.

Nesta exposição, da qual constam várias imagens parietais, podemos observar a constituição do olho humano, do ouvido, da pele, da língua e do sistema olfativo, bem como a articulação deste com o sistema nervoso central.


Imagem parietal do corpo humano/Órgãos dos sentidos

ME/342129/39

Escola Secundária Marquesa de Alorna

Quadro parietal em relevo do corpo humano utilizado para ilustrar as aulas de Ciências Naturais, numa representação do globo ocular, ouvido e pele (corte transversal). Apresenta a legenda em francês no canto superior esquerdo.


Imagem parietal do corpo humano/Sistema nervoso e órgãos dos sentidos

ME/400129/148

Escola Secundária D. Sancho II

Quadro parietal com a representação esquemática da relação entre os vários órgãos dos sentidos com o sistema nervoso.


Imagem parietal do corpo humano/Órgãos dos sentidos

ME/400129/221

Escola Secundária D. Sancho II

Imagem parietal, representativa dos órgãos dos sentidos, utilizada para ilustrar matérias lecionadas nas aulas de Ciências Naturais. Podemos observar os diversos órgãos dos sentidos, através de cinco imagens totalmente identificadas, em corte e aumentadas, incluindo o sistema auditivo, o olho, o corte transversal de um dedo e da cabeça humana.


Imagem parietal do corpo humano/Órgãos dos sentidos

ME/400439/237

Escola Secundária Sebastião e Silva

Quadro utilizado em contexto pedagógico, para apoio visual nas aulas de Biologia. O título encontra-se no topo da imagem, e tem a designação de Quadro nº. 7, representando os órgãos dos sentidos, nomeadamente o aparelho olfativo, gustativo e do tato. Os desenhos apresentam imagens ampliadas e coloridas, em fundo creme, de grande rigor. Apresenta os vários aspetos dos diversos órgãos através de uma imagem geral a que se juntam outras com os pormenores. Tem ainda uma legendagem exaustiva, junto ao canto inferior direito.


Imagem parietal do corpo humano/Órgãos dos sentidos

ME/400257/54

Escola Secundária Infanta D. Maria

O quadro servia para ilustração das aulas de Biologia. Estão representados os órgãos dos sentidos: olfato, paladar e tato, cujas ilustrações estão dispostas na vertical. O quadro apresenta uma esquadria a negro sobre fundo claro. À esquerda, apresenta 5 ilustrações sobre o olfato; ao centro encontram-se 8 ilustrações do paladar e à direita, 6 ilustrações do tato. Cada ilustração apresenta a respetiva identificação.


Imagem parietal do corpo humano/Órgãos dos sentidos

ME/401018/46

Escola Secundária de Bocage

O quadro representa em A- corte da pele onde é visível: a) epiderme (com camada córnea, granulosa, espinhosa e camada basal; b) derme (constituída por glândulas sebáceas, nervos, vasos sanguíneos); c) hipoderme (constituída por tecido adiposo glândulas sudoríparas, vasos sanguíneos); B- corte da pele colocando em evidência o pelo; C- corte do corpúsculo de Meissner; D- língua e epiglote; E- detalhe do botão gustativo; F- áreas do paladar da língua 16- doce, 17- ácido, 18- sal, 19- amargo.


MJS



2023/08/07

Recursos Bibliográficos usados na elaboração do Analítico Liceu Infanta D. Maria, Coimbra (Parte 2)


Apresenta a bibliografia usada por Maria Judite Seabra na elaboração do seu estudo Liceu Infanta D. Maria. Na presente bibliografia descascam-se muitas referências bibliográficas do próprio Arquivo da Escola Secundária Infanta D. Maria. Os relatórios dos reitores investigados encontram-se à guarda da Secretaria-Geral da educação e Ciência, na Divisão de Serviços de Documentação e de Arquivo.

 

Os estudos sobre arquivos escolares atualmente têm adquirido relevância no campo da história da educação. Com base na análise dos arquivos e dados escolares, poder-se-á compreender determinado período histórico e reinterpretação o passado, assim como entender as transformações nos processos de escolarização e do posicionamento das escolas como lugares de memória.

 

 

Bibliografia:

 

 

ARQUIVO PARTICULAR DA FAMÍLIA DIONYSIA CAMÕES [Manuscrito]. Verso contendo um pedido de uma professora à reitora [cedido]. [s.d.].

 

 

AVEZEDO, Rodrigo (1993). Os alunos do Liceu de Braga. Braga: Câmara Municipal de Braga.

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livro de actas das Sessões do Conselho Administrativo. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livro de actas do Conselho Escolar. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livro de actas das sessões culturais. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livro de termos de matrícula. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livros de auto de posso. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livros de termos de exames. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livros de frequências. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livros do cadastro de pessoal. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Livros referentes às exposições. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Processos de inscrição dos alunos na Faculdade de Letras. [s.d.].

 

 

COIMBRA. ARQUIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA. Relatórios da reitora. [s.d.].

 

 

COSTA, D. António da (1893). A mulher em Portugal. Lisboa: Livraria Féran.

 

 

CUNHA, Pedro José da (1916). O ensino secundário do sexo feminino em Portugal. Separata Educação Geral e Técnica. Lisboa: Cada Portuguesa.

 

 

GRAÍNHA, M. Borges (1905). A Instrução secundária de ambos os sexos no estrangeiro e em Portugal. Lisboa: Tipografia Universal.

 

 

LA FUENTE, Maria Rosa (1989). O ensino secundário feminino: os primeiros vinte anos da Escola Maria Pia. Lisboa: M. La Fuente.

Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanos, Universidade Nona de Lisboa.

 

 

LISBOA. ARQUIVO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Liceus “Criação, categorias e denominação”, Lisboa Secção do Ensino Secundário [s. d.].

 

 

LISBOA. ARQUIVO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Relatórios de reitores, Liceu da Infanta D. Maria. Lisboa. [s. d.].

 

 

LISBOA. ARQUIVO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Relatório dos reitores, Liceu da Infanta D. Maria. [s. d.].

 

 

MACHADO, Bernardino (1899). O ensino primário e secundário. Coimbra: Tipografia França Amado.

 

 

OSÓRIO, Ana de Castro (1905). Às mulheres portuguesas. Lisboa: Livraria Editora Viúva Tavares Cardoso.

 

 

PESRANA, Alice (1892). “O que deve ser a instrução secundária da mulher”. In: Actas do Congresso Pedagógico Hispano-Português-Americano. Lisboa: [s. n.]. 1892.

 

 

PORTUGAL. MISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS (1948).  8.º Relatório dos trabalhos realizados em 1947/48 em cumprimento dos programas aprovados pela Junta das Construções para o Ensino Técnico e Secundário. Lisboa: Mistério das Obras Públicas.

 

 

ROCHA, Maria Cristina Tavares Teles da (1881). A educação feminina entre o particular e o público. Lisboa: M. C. Teles da Rocha.

Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanos, Universidade Nona de Lisboa.

 

 

SEABRA, Maria Judite (1998). “O destino escolar no feminino: do Liceu de Coimbra à universidade, durante a 1.º República”. In: Actas do 1.º Congresso Luso-Brasileiro de História de Educação: Leitura e Escrita em Portugal e no Brasil 1500-1970, vol. 3 (1998).

 

 

SEABRA, Maria Judite (1999). Os liceus na sociedade coimbrã (1840-1930). Lisboa: M. Judite Seabra.

Tese de Doutoramento apresentada à universidade de Lisboa.

 

 

SEABRA, Maria Judite (1983). A mulher e o dote na segunda metade do século XVIII. Separata Antropologia Portuguesa. Coimbra: Universidade, Instituto de Antropologia, vol. 1 (1983).

 

 P. M. 

 

 

Seabra, Maria Judite (2003). Liceu Infanta D. Maria (Coimbra). In: Liceus de Portugal: histórias, arquivos, memórias. Lisboa: Edições Asa, pp. 220-221.