Esta escola foi criada em 1885 e as suas instalações situavam-se em Alfama, no Largo do Contador-Mor, tendo a designação de Escola D. Maria Pia. Era uma instituição direcionada para
o ensino feminino tendo, no seu início, cerca de 45 alunas inscritas. Os
primeiros quatro cursos ministrados foram lavores, tipografia, telegrafia e escrituração comercial. Em 1906, a escola passa a Liceu, sendo
transferida, em 1911, para o Palácio Valadares no Largo do Carmo. Em 1917
passou a denominar-se Liceu Central de Almeida Garrett. As instalações continuavam
a ser exíguas para a quantidade de alunas inscritas e em 1933-34 o Liceu
Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, é transferido para a Rua Rodrigo da
Fonseca, onde se mantém até hoje. Em 1975-76, após o 25 de Abril, foram
admitidas as primeiras turmas com elementos de ambos os sexos e a designação
da instituição mudou para a que atualmente conhecemos.
A Píxide ou cibório vem do grego e significa “caixa”. Segundo o
Secretariado Nacional de Liturgia “é mais ou menos sinónimo de patena, o vaso
sagrado coberto com uma tampa, para conservar o Sagrada Reserva (Pão
eucarístico). Também se chama “píxide” (ou teca) à caixinha mais pequena, com
tampa, que se utiliza para levar a comunhão aos doentes”.
A píxide faz parte das chamadas “alfaias litúrgicas", ou seja, dos
objetos usados no exercício da liturgia como, por exemplo, os vasos litúrgicos e os paramentos dos ministros. Nesta categoria também se considera a arte sacra, uma vez que se refere ao culto e ao uso sagrado. Este e outros
objetos fazem parte de um espólio museológico significativo, utilizado no
âmbito da disciplina de Religião e Moral.
Bibliografia e informação adicional:
Para consultar a história da Escola Secundária Maria Amália Vaz de
Carvalho:
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2013/02/13
Peça do mês de fevereiro
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