2020/08/03

Alguns dos melhores museus...em Coimbra


“Ao longo das décadas de 60, 70 e 80 a expansão do espaço urbano consolidou-se e apareceram os prédios residenciais nas novas zonas da cidade. Este crescimento foi acompanhado pela construção de novas vias de comunicação e infraestruturas. O núcleo primitivo da cidade, está atualmente ocupado sobretudo por comércio e serviços, tendo vindo a perder a sua função residencial. A Universidade está, também, a expandir-se para as novas zonas da cidade com a construção dos novos polos (Pólo II na Quinta da Boa-Vista e Pólo III em Celas), colaborando e impulsionando este movimento de crescimento urbano. Os habitantes de Coimbra adaptaram-se ao seu novo espaço e adotaram novas centralidades, como por exemplo, Celas, Solum e Vale das Flores.
A cidade acolhe um património com um valor arquitetónico, cultural e natural de grande interesse que reflete os grandes momentos da história, não só de Coimbra, como de Portugal.” Câmara Municipal de Coimbra 

Neste espaço encontram-se testemunhos históricos da vida académica, ligados à Universidade de Coimbra. Destaca-se o Núcleo da Canção de Coimbra, o Núcleo dos Troféus Desportivos da Associação Académica de Coimbra e o Núcleo Camoniano, entre outros.

Este museu situa-se num edifício que pertencia ao Mosteiro de Santa Cruz, datado de 1593. Com a extinção das ordens religiosas o mosteiro passou para a Santa Casa da Misericórdia. Tem inúmeras obras de arte e destaca-se a Capela ricamente decorada, com temas alusivos aos Descobrimentos Portugueses e um órgão de tubos do século XVIII.

Trata-se da residência do médico Adolfo Correia da Rocha entre 1953 e 1995, mais conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga. O espólio do museu inclui primeiras edições, manuscritos, objetos pessoais e peças de arte.

Aqui viveu o médico Fernando Baeta Bissaya Barreto Rosa, presidente da Junta da Província da beira Litoral durante 47 anos. A casa foi construída em 1925 e reúne inúmeras obras de arte como a uma coleção de azulejos portugueses, porcelanas da Companhia da Índias e várias pinturas. Bissaya Barrato tornou-se conhecido pela sua obra social ao nível da medicina.

Este museu deve o seu nome ao escultor régio de D. José I, D. Maria I e D. João VI, Machado de Castro, notável representante da escultura portuguesa do século XVIII. O museu tem várias coleções com cerca de dois mil anos de história, incluindo pintura, escultura, cerâmica, ourivesaria e têxteis.

Neste museu encontra-se o núcleo museológico mais antigo no que respeita à história natural e instrumentos científicos. Os objetos mais antigos datam da época das Luzes. O espólio foi bastante alargado com a incorporação do acervo do Colégio dos Nobres em Lisboa. Inclui o Laboratório Chimico.

MJS


Sem comentários: