“A
Guarda é a cidade mais alta de Portugal. A sua situação altaneira justifica a
designação de “escudo da Estrela”. Aqui, respira-se ar limpo, leve e sadio. O
clima é de montanha e a fertilidade dos vales garantem sabores divinos.
Herdeira
de um património cultural rico e único, a Guarda encerra nas suas muralhas mais
de 800 anos de História. No ponto mais alto da cidade ergue-se a Torre de
Menagem, símbolo máximo de toda a estrutura defensiva, e sinal da altivez destas
gentes que, ao longo dos séculos, defenderam a fronteira. Uma visita a este
espaço, ajudará a compreender a importância que a Guarda teve na consolidação
das fronteiras do atual território Português.” Câmara Municipal da Guarda
Fundado
em 1940, tem várias coleções relacionadas com a história da cidade:
arqueologia, numismática, arte sacra, pintura, armaria, entre outros.
Atualmente tem alargado o seu âmbito à arte contemporânea.
Este
museu projetado por uma equipa de arquitetos do Côa, procura o equilíbrio estético entre
a arte pré-histórica e a paisagem de vinha do Douro. Inaugurado em 2010, não
substitui a visita ao Parque Arqueológico. Funciona como um centro de
acolhimento que divulga a arte rupestre, fornecendo igualmente serviços
educativos.
O
Museu do Brinquedo em Seia tem uma coleção de mais de 8000 elementos, nacionais
e estrangeiros. Dos mais antigos aos mais atuais, trata-se de um repositório de
lembranças da infância que influencia a sociedade.
Instalado
na Quinta Fonte do Marrão em Seia, é um dos maiores museus do mundo relacionado
com este tema. Aqui se pretende recolher, preservar e exibir tudo o que se
relaciona com o pão em Portugal nas diversas vertentes, etnográfica, social,
histórica, etc.
Inaugurado
em 1985, situa-se no Solar dos Condes de Vinhó, em Gouveia. A sua coleção
principal foi doada por João Abel Manta, filho do pintor. O núcleo principal é
constituído por pinturas, desenhos e esculturas de grandes artistas do século
XX português, com destaque para Abel Manta. A partir de 2007 institui-se o
Prémio Abel Manta de Pintura.
Museu
inaugurado em 2017 em Vilar Formoso, a porta de entrada por excelência dos
refugiados da Segunda Guerra Mundial. Pretende relembrar o papel do Portugal no
acolhimento a estes refugiados e tem seis núcleos expositivos: “Gente como
nós”, “Início do pesadelo”, “A viagem”, “Vilar Formoso – Fronteira da Paz”,
“Por terras de Portugal” e “A partida”.
MJS
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