Braga
tem enorme beleza e riqueza patrimonial, aliando o conservadorismo e tradição à
juventude e criatividade. Possui 2000 anos de história e uma inovação verdadeiramente
revitalizante.
O
museu encontra-se integrado no Palácio dos Biscaínhos, cuja construção se
iniciou em 1712. Através das coleções de artes decorativas que incluem
mobiliário, ourivesaria, cerâmica, pintura, entre outros, podemos estimar a
vivência da nobreza durante o século XVII a XIX.
Este
museu situa-se no local exato onde Mumadona instalou um mosteiro no século X. O
espaço ocupado pertencia à Colegiada e possui coleções que incluem o período
medieval, prolongando-se até ao século XVIII que incluem o cálice de D. Sancho
I ou o loudel que D. João I usou na Batalha de Aljubarrota.
Como o
nome indica, trata-se da casa onde viveu Camilo Castelo Branco, entre 1863 e
1890. Esta é a maior memória viva de Camilo, onde foram escritas a maior parte
das suas obras.
É um
dos museus mais relevantes em Portugal ao nível das coleções de arqueologia e
arte sacra, bem como das Belas Artes. Inclui uma galaria dedicada ao pintor
Henrique Medina.
Inaugurado
em 1999, aqui se pode consultar uma base de dados de imagens provenientes do
Arquivo Aliança e Arquivo Pelicano, entre outros. Há vários workshops e
exposições temporárias.
Está
integrado na Catedral de Braga, na antiga Casa do Cabido. O seu acervo tem
inúmeras peças de arte sacra, recolhidas ao longo de mil anos de vida cristã.
MJS
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