Instrumento musical utilizado em contexto das práticas
pedagógicas de Música. Trata-se de um violino com arco e caixa em cartão.
Apesar de apresentar alguns problemas de conservação (apenas lhe restam duas
cordas e a madeira está visivelmente afetada), este violino é testemunho da
importância que a música ocupava no espaço escolar, pois não só podia ser
utilizado como parte da atividade pedagógicas como possibilitava a prática
musical em outras ocasiões.
Está inventariado com o número ME/ESDJC/41 e pertence ao
espólio museológico da Escola Secundária D. João de Castro.
O
violino é um instrumentos de cordas e a sua designação foi introduzida na
língua portuguesa no século XX, sendo até então utilizada a palavra “rabeca”. O violino tem
quatro cordas e um timbre agudo obtido através da ação de friccionar as
cerdas com um arco ou com os dedos.
Os primeiros violinos, com um formato semelhante ao atual,
foram produzidos em Itália entre o final do século XVI e o início do século
XVII. Os mais famosos fabricantes italianos foram Amati, Guarneri e
Stradivarius.
Este instrumento foi ligeiramente alterado no século XIX. As
suas cordas, atualmente podem ser feitas de tripa de animal, metal ou mesmo
sintéticas e estão fixas ao estandarte. Alongam-se até às cravelhas, onde
podem ser colocadas em tensão ou ficarem mais relaxadas.
A zona do cavalete é o elemento que transmite as vibrações das
cordas ao violino, amplificadas na caixa de ressonância. A queixeira é a zona
de apoio no queixo do instrumentista.
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MJS
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