O uso de modelos anatómicos tem uma longa tradição em contexto das práticas pedagógicas, não só no ensino básico e secundário, mas também no ensino universitário. Os séculos XVIII e XIX foram os mais significativos ao nível da produção de modelo didácticos, não só pelo rigor científico que apresentam, mas também, pela sua função eminentemente prática e pelo seu valor artístico.
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