2009/12/21

Inventário do Património Museológico da Educação

Para encerrar as Comemorações do Bicentenário do Nascimento de Louis Braille, destaca-se esta peça da colecção museológica, disponível em http://edumuseu.sec-geral.mec.pt/
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Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo

Máquina de escrever

N.º de inventário: ME/400208/76


Máquina de escrever braille, metálica, Modelo Blista. Material utilizado no contexto das práticas pedagógicas pelos alunos com deficiência visual.
Na secção traseira da máquina, pode observar-se um sistema de enrolamento de papel manual; na secção da dianteira, pode observar-se um conjunto de sete teclas brancas e duas teclas pretas. Do conjunto de teclas brancas, a central funciona como barra de espaçamento, o grupo da esquerda permite escrever os pontos braille 1, 2 e 3, e o grupo da direita permite escrever os pontos 4, 5 e 6. As teclas podem ser premidas, em separado ou em simultâneo, possibilitando a escrita dos 63 sinais braille formados por pontos. Relativamente às teclas pretas, a da direita tem a função de retrocesso, enquanto a da esquerda tem a função de soltar as margens.

O Modelo Blista era usado na Blindenstudienanstalt, instituição fundada em 1916, em Marburg (Alemanha), de ensino técnico-profissional e, mais recentemente, de ensino superior para pessoas com deficiência visual. Funcionava em regime de internato onde os alunos aprendiam a escrever com esta máquina, para posteriormente encontrarem uma profissão na idade adulta.



2009/12/15

BAME nas Escolas – 2.ª Fase

Inventário do Património Museológico da Educação

Mais registos e escolas em linha!

Dando continuidade ao projecto, a Secretaria-Geral aumentou o número de registos incorporados na base de dados In Arte Premium.

A sua consulta pode ser efectuada no endereço, http://edumuseu.sec-geral.mec.pt/

O utilizador interessado tem ao seu dispor 19 476 registos dos quais, 17 429 com imagens, que integram o património museológico de 58 escolas básicas e secundárias espalhadas pelo país.

2009/10/29

BAME nas Escolas

Inventário do Património Arquivístico da Educação
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Dando prossecução ao projecto BAME nas Escolas, foram criados novos registos na base de dados eduarquivo, relativos a 49 escolas de todo o país, cujos arquivos foram objecto de avaliação e inventariação, nos termos do protocolo existente entre a Secretaria-Geral do ME e a Parque Escolar, EPE, e integrado no projecto de modernização das respectivas instalações.

05 - Fundos das Escolas Secundárias intervencionadas pela Parque Escolar

ESDJC - Escola Secundária de D. João de Castro, Lisboa
ESMC - Escola Secundária de Machado de Castro, Lisboa
ESFB - Escola Secundária de Fonseca Benevides, Lisboa
ES2,3GV - Escola Secundária com 2.º e 3.º Ciclos Gil Vicente, Lisboa
ES2,3MA - Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Marquesa de Alorna, Lisboa
ES2,3PRLG - Escola Secundária com 2.º e 3.º Ciclos Professor Ruy Luís Gomes, Laranjeiro
ESAAA - Escola Secundária Artística António Arroio, Lisboa
ESRDL - Escola Secundária da Rainha D. Leonor, Lisboa
ESSS - Escola Secundária Sebastião e Silva, Oeiras
ESPS - Escola Secundária Pedro de Santarém, Lisboa
ES3BA - Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Amora, Seixal
ESEN - Escola Secundária Emídio Navarro, Almada
ESDAN - Escola Secundária Dr. Azevedo Neves, Damaia
ESJS - Escola Secundária José Saramago, Mafra
ESPN - Escola Secundária Pedro Nunes, Lisboa
ESVF - Escola Secundária Vergílio Ferreira, Lisboa
ESPHC - Escola Secundária Professor Herculano de Carvalho, Lisboa
ES3BPS - Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Ponte de Sor
ESPAN - Escola Secundária Padre Alberto Neto, Queluz
ESPAV - Escola Secundária Padre António Vieira, Lisboa
ESSA - Escola Secundária de Santo André, Barreiro
ESRBP - Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Caldas da Rainha
ESDS - Escola Secundária de Domingos Sequeira, Leiria
ESSB - Escola Secundária Sá da Bandeira, Santarém
ES3RSI - Escola Secundária com 3.º Ciclo Rainha Santa Isabel, Estremoz
ESFV - Escola Secundária Filipa de Vilhena, Porto
ESDSII - Escola Secundária D. Sancho II, Elvas
ESFBL - Escola Secundária de Ferreira Borges, Lisboa
EBSEQ - Escola Básica e Secundária Eça de Queirós, Lisboa
EB2,3FA - Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos Francisco Arruda, Lisboa
ESL - Escola Secundária de Lousada, Lousada
ESACD - Escola Secundária Acácio Calazans Duarte, Marinha Grande
ES2,3AS - Escola Secundária com 2.º e 3.º Ciclos de Águas Santas, Maia
ESSL - Escola Secundária de S. Lourenço, Portalegre
ESCA - Escola Secundária Carlos Amarante, Braga
ESSM - Escola Secundária da Salvaterra de Magos
ESM - Escola Secundária de Monserrate, Viana do Castelo
ESIDM - Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra
ES3BSF - Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Severim de Faria, Évora
ESSMS - Escola Secundária de Santa Maria, Sintra
ESCM - Escola Secundária Carolina Michaëlis, Porto
ESRT - Escola Secundária de Rio Tinto
ESIC - Escola Secundária Inês de Castro, Vila Nova de Gaia
ESAA - Escola Secundária de Afonso de Albuquerque, Guarda
ES3STF - Escola Secundária com 3.º Ciclo de Santa Maria da Feira
ESDIC - Escola Secundária D. Inês de Castro, Alcobaça
ES3DACF - Escola Secundária com 3.º Ciclo Dr. António Carvalho de Figueiredo, Loures
ESAB - Escola Secundária Avelar Brotero, Coimbra
ESDD - Escola Secundária de D. Dinis, Lisboa

Governo Electrónico e Interoperabilidade

A Secretaria-Geral formulou a adesão, no corrente ano, ao projecto "Governo Electrónico e Interoperabilidade" inscrito na "Plataforma Comum de Modernização", coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.
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Este projecto pretende aglutinar o maior número possível de serviços dos diversos organismos da administração pública, na perspectiva de promover a utilização de uma plataforma electrónica de circulação de documentos, definidos previamente determinados pressupostos que se prendem com a desmaterialização de processos, a existência de uma linguagem comum que permita a interoperabilidade de informação e a construção de uma macro estrutura classificativa de documentos (Plano de Classificação).
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A publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 109/2009, que cria a Rede Interministerial de Tecnologias de Informação e Cominicação - Rede Interministerial TIC, levou a Secretaria-Geral a tomar a iniciativa de convocar um encontro, no dia 22 de Outubro, com interlocutores dos serviços centrais e regionais, sobre o referido projecto.
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Nesse encontro foi consensual a importância do envolvimento de todos, tendo sido manifestada pelos intervenientes presentes, a disponibilidade para fornecer informação sobre os respectivos sistemas de gestão documental, no sentido de impulsionar a criação de um Plano de Classificação comum, que reflicta a macroestrutura funcional do ME.

2009/10/27

Portaria de Gestão Documental dos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário

Iniciou-se o projecto de revisão da Portaria de Gestão Documental dos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário (Portaria n.º 1310/2005, de 21 de Dezembro).
Neste momento, está a decorrer o levantamento de novas séries documentais, em três escolas da região de Lisboa: Escola Secundária Sebastião e Silva (Oeiras); Escola Secundária de D. Dinis e Escola Básica da Marquesa de Alorna (Lisboa).
A identificação das séries documentais é feita através de entrevistas e questionários realizados junto dos funcionários dos estabelecimentos de ensino atrás referidos e orientados pela equipa de arquivistas da Direcção de Serviços de Informação e Documentação da Secretaria-Geral do Ministério da Educação.
A actualização da Portaria n.º 1310/2005, de 21 de Dezembro, deverá ter em conta as necessidades de equacionar, de forma mais eficaz, as áreas de depósito documental das escolas com as suas necessidades de informação.

Inventário do Património Museológico da Educação

Dando continuidade a este projecto, a Secretaria-Geral incorporou nos últimos meses um significativo número de registos na base de dados In Arte Premium. A sua consulta pode ser efectuada no endereço http://edumuseu.sec-geral.mec.pt/

O utilizador interessado tem ao seu dispor 16 229 registos dos quais, 14 307 com imagens, que integram o património museológico de 36 escolas secundárias espalhadas pelo país.

2009/10/06

Modernização do Parque Escolar – Publicações

No âmbito da modernização do Parque Escolar foram publicados quatro números da colecção RENOVAR:

001 – Escola Artística Soares dos Reis


002 - Escola Secundária de D. Dinis


003 – Escola Básica e Secundária de Rodrigues de Feitas Conservatório de Música do Porto

004 – Pólo de Educação e Formação D. João de Castro

Estas publicações podem ser consultadas na Biblioteca da Secretaria-Geral.

2009/05/20

Conferência Internacional "O Estado e a Educação (1759-2009)"

A Secretaria-Geral do Ministério da Educação vai organizar a Conferência Internacional O Estado e a Educação (1759-2009)”, no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, nos dias 4 e 5 de Junho de 2009.


Inscrição até 1 de Junho, para o email: 250anoseducacao@sg.min-edu.pt
(gratuita e obrigatória)


Apresentação

Cumprem-se 250 anos sobre a criação da Directoria-Geral dos Estudos (Alvará de 28 de Junho de 1759), pelo Marquês de Pombal, iniciativa que marca, entre nós, o início das políticas públicas na área da educação. Ainda em meados do século XVIII, Portugal consolidou uma lógica racionalizadora da educação que se concebeu a partir do Governo central e que se mantém até aos dias de hoje, não obstante as mudanças e as diferentes soluções de regime político. A herança pombalina baseou-se em três grandes princípios, todos eles já explícitos naquele Alvará: (i) o da secularização, que tornaria o ensino um domínio cuja competência e tutela passariam inteiramente para o Estado; (ii) o da uniformização, que implicaria a concepção de uma rede escolar susceptível de abranger o conjunto do país e esboçar igualmente uma nova dinâmica de desenvolvimento sócio-económico do país a partir dos grandes centros urbanos; (iii) o da estatização, que supunha que a coordenação do sistema passaria a ser da responsabilidade de um Director de Estudos, cargo que antecipa o de ministro da Educação.

Não se procura, com a realização desta CONFERÊNCIA INTERNACIONAL, utilizar a efeméride para celebrar os “grandes desígnios” da administração central, assinalar “as experiências notáveis” de um punhado de educadores e instituições, nem tão pouco, na inversa, inventariar o “universo das irrealizações e fracassos” das políticas e das reformas educativas. A proposta visa, de modo bem diverso, estabelecer a necessidade de um debate informado e pluridisciplinar como condição da contemporaneidade, contribuindo para abertura de domínios reflexivos e a criação de um espaço público da educação. É claro que o exercício de conhecer, estudar e investigar é um exercício que não se pode estabelecer fora da memória que transportamos da educação e do modelo escolar que se impôs, como via única, fundamentalmente ao longo do século XX. Ora, é justamente enquanto estrutura activa da identidade pessoal e colectiva que o passado surge neste Colóquio; a História da Educação não será tomada aqui como um saber ou um património próprio de uma comunidade de especialistas. Os conferencistas vêm de domínios científicos e técnicos os mais variados e será a partir dos seus territórios de pertença que se pronunciarão sobre matéria de educação e ensino.

Sob escrutínio estarão, assim, as possíveis articulações do Estado com a Educação. A ideia é que as alocuções se possam referir a múltiplos contextos sociais, institucionais e até nacionais, posto que haverá inclusive contributos de investigadores estrangeiros. Deste modo, uma discussão política acerca das perspectivas centralistas e das engenharias de planeamento nacional do Estado moderno, com as consequentes remissões para a educação e suas finalidades humanistas, sejam de extracção cristã ou laica, terá o mesmo cabimento programático que outras reflexões de âmbito mais propriamente sociológico – e que tomem, por exemplo, os complexos processos de abertura democrática da escola ou as diferentes modalidades de acesso aos saberes e ao capital escolar – ou até pedagógico, como serão as considerações que se referem aos processos de diferenciação, aos métodos e modelos de aprendizagem centrados na educação integral dos alunos ou na sua autoformação. Da soma dos contributos específicos espera-se que resulte uma reflexividade que questione as fronteiras da modernidade, ajude a construir as ferramentas críticas de uma educação por vir, abale crenças e certezas, potenciando a emergência de uma imaginação solidamente informada.

Como se vê, não há propriamente uma agenda definida para as conferências que decorrerão ao longo de dois dias. Estão programadas nove. Entre elas realizar-se-ão quatro mesas redondas, onde um conjunto de historiadores procederá a uma inventariação sumária do Governo da educação em Portugal nos últimos 250 anos.

Jorge Ramos do Ó (organizador)

2009/05/18

Dia Internacional dos Museus

No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus, está disponível a nova base de dados do Património Museológico da Educação – In Web – que pode ser consultada, em http://edumuseu.sec-geral.mec.pt/

No âmbito dos 250 Anos do Ministério da Educação, serão inaugurados, ainda, pela Sr.ª Ministra da Educação o painel “250 Anos de Educação Pública” e um ecrã holográfico no qual poderão ser consultadas as principais medidas legislativas que sustentam os diferentes momentos de política educativa representados no painel.

2009/04/22

BAME nas Escolas – 2.ª Fase

Teve início no passado dia 7 de Abril a 2.ª fase do BAME nas Escolas que irá abranger 100 escolas secundárias em todo o país.
A intervenção será realizada nas três áreas patrimoniais da Educação – Bibliotecas, Arquivos e Museus, estando prevista a sua conclusão no final de 2009.

2009/03/03

Inventário do Património Museológico da Educação

A Secretaria-Geral pretende assinalar a comemoração dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin e o 150.º aniversário da publicação da sua obra A Origem das Espécies através da Selecção Natural (On the Origin of Species by Means of Natural Selection), com a divulgação de alguns materiais didácticos utilizados nas escolas secundárias para o ensino das matérias de Biologia: Zoologia, Botânica e de Geologia, que integram a colecção de Inventário do Património Museológico da Educação.






Poderá conhecer outros objectos, através da Peça do Mês ou consultar a colecção, em Matrizweb .
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Legenda:
1 - Crâneos de mamíferos - ME/401857/579 (imagem parietal)
2 - Borboleta - ME/ESDJC/1547 (imagem parietal)
3 - Cerejeira - ME/402436/215 (imagem parietal)
4 - Orquídea - ME/2436/201 (imagem parietal)
5 - Amor-perfeito (Viola tricolor) - ME/402709/1 (modelo didáctico)
6 - Papoila - ME/342129/43 (modelo didáctico)
7 - Coelho - ME/400117/43 (animal embalsamado)
8 - Galinha - ME/401950/162 (modelo didáctico)
9 - Molusco - ME/401250/1480 (fóssil)
10 - Gryphaea - ME/401250/1477 (fóssil)

2009/02/20

Inventário do Património Museológico da Educação

Desde o início de Janeiro, que está em curso, na Secretaria-Geral, a substituição da base de dados Matriz pelo novo sistema In Arte Premium.
Com a introdução do novo sistema, pretende-se fazer um melhor planeamento e controle do projecto, da equipa de inventário e da qualidade de conteúdos da base, que serão posteriormente disponibilizados ao público através da interface InWeb.

Para o sucesso deste projecto, estão envolvidos na construção da nova base de dados de inventariação do património museológico das escolas secundárias, técnicos da Secretaria-Geral e da Parque Escolar, EPE, sendo estes últimos conhecedores da base Matriz e da colecção pelo trabalho de inventariação desenvolvido nas escolas durante o ano lectivo 2008/09.

Este processo está a desenvolver-se, nas seguintes fases:
1.ª fase – análise e organização dos dados. Depois de analisados os 13 509 registos introduzidos no sistema Matriz, estão a ser definidas diferentes tabelas auxiliares (como: tipologias de objectos, designações, materiais, técnicas, autores, fabricantes, casas editoras, distribuidores, etc.) que permitirão melhorar quer a organização da informação, quer os procedimentos de trabalho de inventariação, assim como servirão para melhorar a qualidade dos conteúdos disponibilizados ao público;
2.ª fase – importação dos dados para o In Arte, segundo os parâmetros previamente estabelecidos;
3.ª fase – correcção e validação dos dados importados para o In Arte, para posterior divulgação on-line (InWeb);
4.ª fase – construção de um Manual de Procedimentos que estabeleça as normas a seguir para o preenchimento das fichas de inventário no programa In Arte, e que seja um produto de reflexão sobre as especificidades deste espólio.
Através de estudos críticos e de métodos analítico-comparativos serão elaboradas listas de thesauri para designar os objectos, bem como para utilizar na sua classificação, na dos materiais que os compõem e na das técnicas utilizadas para a sua construção, permitindo deste modo uma maior eficiência no controlo dos dados inseridos.
As indicações que irão ser aí apresentadas pretendem constituir-se como um material de consulta rápida destinada aos inventariantes do património museológico, facilitando desta forma a sua tomada de decisões relativamente à documentação do espólio e constituindo procedimentos para que a informação possa ser facilmente encontrada a partir da interface InWeb.

2009/01/07

BAME nas Escolas

Inventário museológico da Escola Secundária Pedro Alexandrino





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Nos dias 25 e 26 de Novembro de 2008 os técnicos da Parque Escolar, EPE, realizaram o inventário museológico da Escola Secundária Pedro Alexandrino.

A escola, situada na Póvoa de Sto. Adrião, começou a leccionar no final dos anos 80 e teve como patrono o pintor Pedro Alexandrino, por este ter sido proprietário de uma quinta situada próxima desta.

Os objectos tratados fazem parte das salas de biologia, historia, geografia e física e química. Inventariaram-se 98 objectos didácticos, que foram fotografados, medidos, descritos e marcados.

A inventariação realizada aos materiais didácticos, destinada a preservar a memória da escola, será incluída na base de dados Matrizweb, no sentido de ficarem disponíveis para consulta do público.

BAME nas Escolas

Inventário museológico da Escola Secundária Josefa de Óbidos
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No âmbito do projecto de intervenção de modernização do parque escolar, foi concluída a 1.ª fase de inventariação do património museológico da Escola Secundária Josefa de Óbidos.
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A escola foi inaugurada em 1952, como Escola Industrial Feminina, e ao longo destes 56 anos reuniu um vasto e importante património que importa preservar.
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Nesta fase, foram inventariados materiais didácticos das salas de biologia, de geologia, de física, de química, de geografia e de história, assim como peças produzidas pelos alunos e professores, que, já não sendo utilizadas, fazem parte da memória da escola.
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Também ficou registado, em fotografia, o painel de azulejos do refeitório, produzido na Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego nos anos 50.

Nesta 1.ª intervenção foram identificados 464 objectos dos quais 242 estão disponíveis no
MatrizWeb.