Rosa-dos-ventos montada com duas barras magnéticas, desenhada
em mica e pintada a preto e branco, com 32 rumos ou ventos, já utilizados na
época do Infante D. Henrique, entre os quais estão definidos os pontos
cardeais e intercardeais. O ângulo entre dois rumos é de uma quarta, que
corresponde a 11º15', que ainda se encontram divididos ao meio, as
meias-quartas que correspondem a 5º37', e estas divididas em quartos que
correspondem a 2º48', sendo as subdivisões destes estimadas com um
transferidor circular. O Norte é iluminado por uma flor-de-lis, que os
napolitanos defendem ter sido inspirada no brasão da cidade. É um instrumento
utilizado para a indicação dos pontos cardeais, quando associada a barras
magnéticas, a partir do pólo norte magnético.
Está inventariado com o número ME/401018/143 e pertence ao
espólio museológico da Escola Secundária de Bocage.
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2018/12/19
Peça do mês de dezembro
2018/12/12
Oficina "A Fotografia nos Arquivos"
A BAD vai promover uma oficina sobre "A Fotografia nos Arquivos", a cargo de Isabel Corda, nos dias 17, 18 e 19 de dezembro na Cordoaria Nacional. para mais informações consulte o site.
Marcadores:
BAD; Oficina; "A Fotografia nos Arquivos"
2018/12/07
Constituição de um Fundo bibliográfico - Planeamento e Política de aquisições
A constituição
de um fundo documental, de
pequenas ou grandes dimensões, obriga à seleção dos documentos. Por questões
de espaço e, também, por razões orçamentais, não interessa adquirir documentos indiscriminadamente.
A seleção através de catálogos;
imprensa periódica
(impressa ou digital);
obras de referência; torna-se uma tarefa obrigatória e de enorme responsabilidade. Uma seleção pertinente transformar-se-á no verdadeiro “motor” de qualquer
biblioteca, se considerarmos que ela vale pelo próprio interesse
que desperta na comunidade e, portanto,
pelo movimento de leitura que regista. E quanto
mais limitados forem os orçamentos, maior
relevância assume a seleção.
A seleção, porém, não diz respeito apenas a compras.
Decidir sobre esta ou aquela oferta que nos pretendem fazer, esta ou aquela
permuta que nos propõem, é igualmente importante. Deixar que uma biblioteca (independentemente do seu caráter,
ou dimensão), se transforme num “armazém inútil”, pode culminar numa
decisão cara, ou num erro irrecuperável. Quando
a seleção tem em vista a aquisição, é absolutamente necessário um controlo
das compras (encomendas) em curso, para evitar encomendas em duplicado
ou para permitir reclamações (em caso de atrasos, por exemplo).
Sé após a definição
de uma política
de constituição e aumentos dos fundos
documentais (aquisição), após a escolha de documentos e as tomadas
de decisão, se poderá dar início a certos e determinados procedimentos práticos (como, p. ex., planeamento, organização e constituição de ficheiros de compras executadas, de organizações com as quais se estabelecem relações de aquisição, ou de permuta;
triagem e eliminação de dados contidos nos ficheiros).
Após a receção das obras e efetuados os procedimentos adequados nos ficheiros atrás indicados,
deve, sempre que possível, proceder-se à verificação
das espécies; isto é, certificar- se se a obra está completa e corretamente impressa. Por vezes, encontram-se obras com paginação omitida,
cadernos mal intercalados, páginas em branco,
etc.
Só após cumpridas as tarefas de preparação do documento se deverá passar ao seu registo e carimbagem. Em seguida,
deverá proceder-se à catalogação da obra; isto é, à descrição do documento (exterior e interior), identificando-o, tanto quanto possível,
através de um número de dados e características exclusivos que o individualizam. Extraídos estes elementos, está construída uma entrada, que é uma unidade de informação existente num catálogo.
A entrada é entendida como uma ficha e o catálogo como um ficheiro.
Um catálogo
(base de dados)
bibliográfico organizado – sistematizado e atualizado – é, não só, o suporte, mas também,
o veículo que permite
aceder e recuperar
de forma ágil, rápida, eficaz e sem “ruído”, a informação que se procura.
JMG
2018/12/05
Mostra : O Azulejo Português no livro"
Até ao dia 28 de dezembro estará patente na Biblioteca Nacional uma mostra sobre o azulejo português integrado na arquitetura, uma das suas mais originais utilizações. O uso do azulejo e a sua contínua adaptação e transformação no tempo são objeto desta exposição.
Marcadores:
Azulejo; Biblioteca Nacional; Mostra
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